quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Declaração de intenções

Há uma altura na vida de uma consumidora compulsiva em que esta tem de assumir que, se não há um aumento nas receitas, vai ter de haver, inevitavelmente, um decréscimo nas despesas.
Há que fazê-lo de forma voluntária, antes que o “destino” se encarregue das nossas finanças e nos pegue a vida nas mãos.
Além das despesas perfeitamente evitáveis do dia-a-dia, mas que sabem tão bem, como roupa, sapatos, malas, revistas, livros, jantares e afins, há o supermercado.
É aí que eu gasto sem que me aperceba. Constantes idas ao supermercado e em que gasto sempre imenso sem ter a percepção de em quê (ou tenho e estou em negação?).
Assim sendo, o primeiro passo será diminuir as idas ao supermercado, logo, os desvarios. Na sequência deste, ponderar melhorar as refeições de modo a que sejam o máximo possível rentabilizadas.
Há imensos locais na Internet que ensinam economia doméstica e a viver de forma frugal. Os conselhos são, invariavelmente, bons. No entanto, não os sigo.
Isto funcionará como um diário de controlo (um fiscal) e também uma compilação de dicas e motivação para me manter no caminho do bem apesar de, todos sabemos, haver cookies no ‘dark side’. J

Sem comentários:

Enviar um comentário